Há ratitos que aproveitam qualquer migalhita, não será???

>> 20090911

My God ... Dai-nos paciência ... que eles lá se entretêm ... :-|

"Mari Alkatiri, líder da Fretilin, principal força da oposição timorense, pediu ontem ao Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, que organize eleições legislativas antecipadas para pôr fim à polémica provocada pela amnistia de crimes ligados à luta pela independência do pequeno país.

"Nós não queremos a demissão do Presidente Ramos-Horta, mas reclamamos a dissolução do Parlamento e a organização de eleições antecipadas", disse, em Díli, numa conferência de imprensa que foi citada pela AFP.

O ex-primeiro-ministro lembrou "a grande confusão que reina" após a decisão do Governo liderado por Xanana Gusmão ter libertado Martenus Bere sem qualquer intervenção da justiça. Bere pertenceu à milícia responsável em 1999 pelo massacre do Suai, onde morreram civis e religiosos." (Lusa|DN)

3 comentários:

Anónimo,  sexta-feira, 11 de setembro de 2009 às 11:54:00 WEST  

A Fretilin não tem moral para pedir antecipação das eleições. Quando deveria ser coerente com seu siscurso acovardou-se

Anónimo,  segunda-feira, 14 de setembro de 2009 às 01:46:00 WEST  

Alguém sabe alguma coisa sobre os processos contra o sr. Mari Alkatiri e familiares que decorriam (ou estariam apenas a marinar para prescreverem?) em Timor-Leste?

Foram arquivados? Prescreveram? Afinal quando este sr. se queixa tanto da manipulação da Justiça em Timor-Leste, fala ele do quê?

Não acharia mal tal procedimento se esse mesmo personagem fosse alguém que tivesse a clareza de pensar que Timor-Leste não precisa mais dele, tal é a repugnância que é sentir-se o dois pesos e duas medidas quando o sr. está enterrado até às orelhas com a corrupção e nepotismo da sua época dada de bandeja da Assembleia Constituinte para um PN. Foi certamente dos maiores erros executados tanto pela ONU como pelos intervenientes circunstanciais da altura. É apenas uma opinião. Em todo o processo, esse, foi o único não "democrático", o único!

Quando este senhor e a sua respectiva máquina de propaganda tendem, como sempre o fizeram e nisso são zelosos e coerentes, em "atacar" aqueles que finalmente fazem tudo o que podem para que Timor-Leste não seja um país falhado, deveria ter dois dedos de testa fora da sua maquinação política aprendida certamente em terras de guerra, para deixar em paz e sossego o povo de Timor-Leste. Transparece a ideia de trauma, de uma necessidade em manter uma tensão de corda esticada. Para quê? Para ver em que mãos rebenta?

Não lhe ter rebentado nas dele com toda a força é o que lamento! A perda de tempo que existiu entre 2001 e 2007 é duma dimensão que nem vale a pena clarear aqui.

Timor-Leste pertence a novas actualidades práticas e não a conceitos marxistas-leninistas disfarçados de internacionais socialistas... isso acabou. Se mais existe que se explique o porquê de uma perda de quase 50% na capacidade de ludibriar que aconteceu nas legislativas de 2007... que quanto a presidenciais ficou tudo extremamente "limpo" e esquecido, não é?

Há algo de visionário e isso não se aprende nos livros nem há pedagogia que explique... leva o seu tempo a perceber.

Anónimo,  segunda-feira, 14 de setembro de 2009 às 02:09:00 WEST  

As mortes provocadas pela Fretilin... que aconteceu até hoje?

Onde estão os pedidos de desculpa?

Onde estão os processos de eliminações feitas por "necessidades" da resistência armada? Onde estão as vítimas desses crimes que o são tão iguais quanto outros?*

Num dos livros de Manuel Acácio, qual é o número desses que foram eliminados pela Fretilin e aos quais foram pedidas desculpas? Qual é o número de mortes assumidas pela Fretilin? Terá esse número sido "negociado" para a História das vítimas em Timor-Leste?

Querem tapar o quê com a peneira?

Dez anos depois do referendo aquilo que lamento é que o povo timorense se tenha deixado uma vez mais enredar em falinhas mansas daqueles que durante 24 anos pouco ou nada fizeram para libertarem do jugo ocupante o Seu Povo!

Não conheço nem reconheço o trabalho supostamente feito pelo sr. Mari Alkatiri na diáspora! Escusa o homem de dizer que andou a angariar apoios de países descolonizados da área portuguesa, de algum impossivel apoio da CCCP ou Cuba... ZERO! Quanto armamento para a Resistência entrou em Timor-Leste pela mão ou indirectamente por esse personagem? Và... não exagerem. Todavia saiu de Timor-Leste, pouco antes da invasão em Dili com funções específicas.

Foi preciso acontecer o Massacre de Stª Cruz porque uma série de outros papalvos parlamentares portugueses acharam que não deveriam ir porque na comitiva constavam pessoas "non gratas" à Indonésia? E então? Não estava tudo preparado? Foi ele?

As FALINTIL estavam sozinhas, abandonadas na ilha por aqueles que por elas deveriam ter batalhado sempre.

A estratégia de união não foi da diáspora. Foi do interior! Foi lá de dentro que bateram o pé e agiram... cá fora a coisa poderia ter continuado mas insuportável para eles e elas, e, tão simples quanto o que aconteceu, a forma de atingir objectivos mudou. Aceleru e obrigou a andar o pessoal no exterior. Vem daí e apenas daí o movimento externo. Aí já todos e todas se mexeram. Vá lá, não fosse repetir-se a vergonha...

Peniche não foi fácil. Cederam uns e outros, certo é que a estratégia posta em andamento foi execuível. A única que fez com que Timor-Leste chegasse ao que chegou.

O massacre do Suai, como muitos outros acontece com a presença da ONU numa sua missão que deveria ter sido diferente mas não podia, pois a sua conquista máxima tinha sido já a aceitação por parte da Indonésia do tão esperado refendo... o sofrimento tin ha de ser a arma uma vez mais! E conseguiram! A culpa dos massacres que aconteceram no processo de preparação do referendo, para mim, são da total responsabilidade da ONU... que não preveniu para não acontecerem, ponto.

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