Movimento leva a Timor milhares de Livros em Português

>> 20110421

Campanha "Livros Para Timor"




Mundo Português, pgs. 16 e 17


Endereço para enviar encomendas de 2 Kg de Livros:

Livros para Timor
A/C Profª Rita Correia
Av. Nicolau Lobato
Edifício ACAIT
Embaixada de Portugal
DÍLI
Timor-Leste


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Compra de dívida portuguesa tem acordo de Xanana e Alkatiri - Ramos-Horta


O Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, disse hoje que a iniciativa timorense para a compra de dívida portuguesa, com outros países, tem a concordância do primeiro ministro, Xanana Gusmão, e do líder da oposição, Mari Alkatiri.

"O que eu propus, em consonância com o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, e com o líder do principal partido da oposição, Mari Alkatiri, é uma iniciativa inovadora na história financeira moderna", disse.

O Presidente timorense adiantou que o primeiro ministro, Xanana Gusmão, tem-se envolvido em diligências nesse sentido, nomeadamente na sua recente deslocação ao Brasil.

"Conversou com a Presidente Dilma sobre isso e ela reagiu muito positivamente e esperamos sensibilizar também os angolanos para este projeto", disse o chefe de Estado timroense em entrevista conjunta à Lua e RTP em Díli.

Ramos-Horta afirma que Timor-Leste sozinho pode comprar "alguma dívida portuguesa, como já investiu na dívida soberana australiana, grega ou italiana".

"Para nós é um investimento, como temos estado a investir ao longo de cinco anos, sem grande lucro, nas promissórias do tesouro americano", explica.

O Presidente timorense prefere uma ação concertada com o Brasil e Angola e, eventualmente com outros países, "para moralizar um pouco" o mundo financeiro internacional.

"Numa segunda fase, podemos mesmo mobilizar a China para combater essa onda especulativa porque também interessa aos chineses pôr um travão nisso", admite.

É, no entanto, no quadro da CPLP que Ramos-Horta preconiza a intervenção, apontando o Brasil, Angola e possivelmente Moçambique, para além de Timor-Leste, como os países que podem comprar dívida portuguesa, por negociação direta com o governo português que sair das próximas eleições.

Ramos-Horta referiu o caso concreto do Brasil, "que foi um país endividado e que no passado sofreu muito com o FMI, e hoje tem grande liquidez e uma economia emergente à escala mundial", e também de Angola, que "tem também liquidez" e "poderio" proveniente do petróleo e dos diamantes, além de Timor-Leste, "com uma dimensão muito menor, mas também com alguma liquidez".

Em relação ao Brasil, Ramos-Horta salienta que "tem de defendido ao longo dos últimos anos uma nova ordem económica internacional, mais justa", pelo que "é a altura de fazer por isso".

"Quanto a Angola, não me parece que haja dificuldades, até porque já está a investir fortemente em Portugal, mas ainda não conversámos sobre isso, o que deveremos fazer numa próxima deslocação àquele país", esclareceu.

MSO
Lusa

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Feliz Aniversário, Kirsty!

>> 20110419


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E a GNR?

Ajudem, se possível! Estou PORFORA.
Transcrevo uma notícia:


Timor-Leste pronto a assumir poder da segurança em 2012 depois do fim do mandato das ISF e UNMIT

Dili. Timor-Leste está pronto a assumir o poder para garantir a segurança e defesa da soberania de Timor-Leste em 2012, declarou o Vice PM José Luis Guterres, depois de um encontro com o Ministra da Defesa da Australia, Stephen Smith, no palácio do Governo, sexta-feira (15/04/2011). Continua o VPM José Luis Guterres,”as forças de segurança e defesa de Timor-Leste, estão prontas a assegurar a estabilidade e a soberania da RDTL”. No encontro com o Ministro da Defesa da Austrália, o Vice PM foi acompanhado pelo Secretário de Estado da Defesa, Júlio Tomas Pinto, e CEMGFA (Chefe Estado Maior General das Forças Armadas) Major General Taur Matan Ruak.

Adesão Timor-Leste a ASEAN :

O compromisso de Timor-Leste em 2012, é aderir à ASEAN como membro efectivo. Um dos critérios é a ausência das forças e potências externas no país. Se as forças externas, como ISF e a potência externa, como a UNMIT continuarem a permanecer em Timor-Leste, isso constituirá um grande obstáculo para ser membro da organização. A adesão à ASEAN, traz vantagens do ponto de vista económico, político e geoestratégico.


Ambição geoestratégica da Austrália:

Segundo o Jornal The Australian, no artigo com o título: ”ADF urged to stay in East Timor to prevent further crises (in The Australian, 11/04/2011)”. O interesse da Austrália em manter a sua influência na esfera geoestratégica em Timor-Leste, mostra-se através da manutenção das Forças ISF, da construção dum centro de processamento dos refugiados, e da detenção do monopólio das riquezas no mar de Timor, influenciando as decisões políticas ao nível do Estado.

Escreveu o The Australian, citando o pensamento do grupo Think Tank, The Australian Strategic Policy Institut (ASPI), alerta para a influência da República Popular da China em Timor-Leste dizendo que a Australia também deve jogar o seu papel. The increasing assertiveness and almost certain expansion of China's 'soft power' approach towards East Timor will challenge Canberra's political influence," it says. Australia should not, it says, "directly compete with China for East Timor's”


Fonte: Jornal Nacional Diário (JND),edição Segunda-Feira (18/04/2011,pags.1 e 14)

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Vídeo | Recordar |

>> 20110418

Tata Mai Lau no Concerto do NOBEL DA PAZ 1996 em OSLO - Part I|

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Vídeo | Railaco- East Timor



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'Kirsty Sword Gusmao reads to the children of Timor-Leste'

>> 20110408

© CARE
Supporting primary school education in Timor-Leste has proved to be a significant challenge since the nation’s independence. One of the biggest obstacles is the lack of curriculum materials and reading books available for children in the national language of Tetum. It’s no wonder children from all over Dili were thrilled to hear stories read to them from CARE’s Child Rights Storybook, a compilation of children’s rights stories from Lafaek Magazine.

Huddled together in a crowded room at the Tetum Language Book Fair in Dili, children as young as three waited with great anticipation to hear a story about their homeland. Adding to their excitement, Kirsty Sword Gusmao, the First Lady of Timor-Leste, was there to read to them in their native language, Tetum.
Stories were read to 40 eager primary school students from one of CARE’s Pen Pal schools in Dili, with many well-wishers and supporters looking on. Kirsty kept the children engaged as she playfully read stories symbolising the nation’s identity and culture.
As she reflected, ‘I loved this experience – the fun of it, the excited reaction of the children, the subtle cultural symbolism of the stories, the pride involved in reading – and listening to – stories in the Tetum language…the Storybook is a winner.’
Story reading is part of CARE’s Haburas Labarik Children’s Rights Promotion & Protection project, which promotes children’s rights through educational initiatives aimed at primary school children, teachers and women throughout Timor-Leste. The recently launched Child Rights Storybookis one of these.
In addition to stories about children’s rights from Lafaek Magazine, the storybook also includes activities for children and classroom resources for teachers. These help to provide Timor-Leste’s youngest citizens with an understanding of their fundamental human rights and, in the process, deepen their experience of the fun of learning.
‘Self-esteem is important to any child. Fostering pride in one’s country, a love of learning and an understanding of the rights and obligations involved in being a citizen helps build that self-esteem. These projects make a wonderful contribution to this goal’, Kirsty continues.
Kirsty’s reading was complemented by a live performance of Radio Lafaek from CARE’s partner Creche Foundation and a lively set of activities by the children, using the storybook. Overall, the day culminated a very rewarding three years for CARE’s Haburas Labarik project in the promotion of children’s rights and CARE’s passion and commitment to the fight for social justice for all in Timor-Leste.
Over 27,000 storybooks have been distributed to over 1,100 schools across Timor-Leste, with an additional 4,300 books for libraries and other children’s groups.

Fonte: CARE

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GNR e Fundação Alola entregaram brinquedos a crianças internadas no Hospital de Díli

>> 20110406


Díli, 06 abr (Lusa) - Livros e brinquedos doados por crianças em escolas portuguesas foram hoje entregues pela GNR, em coordenação com a Fundação Alola, à sala de apoio infantil da ala pediátrica do Hospital Guido Valadares, em Díli, Timor-Leste.


Segundo explicou à Lusa Pedro Nogueira, comandante do Subagrupamento Bravo da GNR, tratou-se de dar continuidade a um projeto que vem sendo desenvolvido desde 2009, em coordenação com a Fundação Alola, tendo hoje sido entregue mais uma remessa de brinquedos, puzzles e livros infantis.


"A sala tem funcionado muito bem. É um espaço onde as crianças internadas que conseguem ter alguma mobilidade vão ver um filme, ouvir música, ler um livro, ou brincar com os brinquedos que lá estão", disse. "É um espaço deles e o que fizemos hoje foi reforçar essa sala com material doado por crianças portuguesas nas escolas, que trouxemos para cá", explicou Pedro Nogueira.


A sala de apoio infantil foi inaugurada pela fundação Alola com o apoio do Subagrupamento Bravo, em 12 de dezembro de 2009. É um espaço onde as crianças têm brinquedos, televisão, livros e espaço para brincar, procurando tornar menos penoso o seu período de internamento no Hospital.


A particularidade de uma timorense ter dado à luz três gémeos no Hospital de Díli chamou a atenção dos militares para as grandes dificuldades económicas do casal que, já com um filho de nove anos que nunca frequentou a escola e um historial de três filhos falecidos vítimas de doenças infantis, não tem quaisquer meios de subsistência.


A falta de condições económicas para garantir a sobrevivência dos bebés nesta primeira fase de vida, levou a que os militares da GNR se disponibilizassem ainda para apoiar com bens alimentares a família.


Segundo o capitão Pedro Nogueira, a GNR vai tentar agora fazer uma recolha de bens em Portugal mais direcionada para as necessidades identificadas através de parceiros locais como a Fundação Alola. Participaram na ação de solidariedade Kristy Gusmão, presidente da Fundação Alola, a direção do Hospital de Díli e vários funcionários, além de militares do Subagrupamento Bravo da GNR.


MSO. Lusa/Fim

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