E a GNR?

>> 20110419

Ajudem, se possível! Estou PORFORA.
Transcrevo uma notícia:


Timor-Leste pronto a assumir poder da segurança em 2012 depois do fim do mandato das ISF e UNMIT

Dili. Timor-Leste está pronto a assumir o poder para garantir a segurança e defesa da soberania de Timor-Leste em 2012, declarou o Vice PM José Luis Guterres, depois de um encontro com o Ministra da Defesa da Australia, Stephen Smith, no palácio do Governo, sexta-feira (15/04/2011). Continua o VPM José Luis Guterres,”as forças de segurança e defesa de Timor-Leste, estão prontas a assegurar a estabilidade e a soberania da RDTL”. No encontro com o Ministro da Defesa da Austrália, o Vice PM foi acompanhado pelo Secretário de Estado da Defesa, Júlio Tomas Pinto, e CEMGFA (Chefe Estado Maior General das Forças Armadas) Major General Taur Matan Ruak.

Adesão Timor-Leste a ASEAN :

O compromisso de Timor-Leste em 2012, é aderir à ASEAN como membro efectivo. Um dos critérios é a ausência das forças e potências externas no país. Se as forças externas, como ISF e a potência externa, como a UNMIT continuarem a permanecer em Timor-Leste, isso constituirá um grande obstáculo para ser membro da organização. A adesão à ASEAN, traz vantagens do ponto de vista económico, político e geoestratégico.


Ambição geoestratégica da Austrália:

Segundo o Jornal The Australian, no artigo com o título: ”ADF urged to stay in East Timor to prevent further crises (in The Australian, 11/04/2011)”. O interesse da Austrália em manter a sua influência na esfera geoestratégica em Timor-Leste, mostra-se através da manutenção das Forças ISF, da construção dum centro de processamento dos refugiados, e da detenção do monopólio das riquezas no mar de Timor, influenciando as decisões políticas ao nível do Estado.

Escreveu o The Australian, citando o pensamento do grupo Think Tank, The Australian Strategic Policy Institut (ASPI), alerta para a influência da República Popular da China em Timor-Leste dizendo que a Australia também deve jogar o seu papel. The increasing assertiveness and almost certain expansion of China's 'soft power' approach towards East Timor will challenge Canberra's political influence," it says. Australia should not, it says, "directly compete with China for East Timor's”


Fonte: Jornal Nacional Diário (JND),edição Segunda-Feira (18/04/2011,pags.1 e 14)

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