Com os votos de que nada corra mal!

>> 20090330

A tropical low heads towards East Timor. (Bureau of Meteorology)

Na costa Sul do país - Risco de ciclone tropical em Timor-Leste
"Um ciclone tropical em formação lenta no Mar de Timor poderá atingir, quarta-feira, a costa Sul de Timor-Leste, advertem os serviços meteorológicos australianos.

"Um sistema de baixa pressão que se desloca para Timor-Leste poderá tornar-se um ciclone tropical durante os próximos dois dias e atingir a costa da ilha com grandes ondas e fortes ventos", alertou a mesma fonte, que considera tratar-se de uma ameaça potencial para a ilha.

A principal ameaça são chuvas intensas que poderão conduzir a inundações e potenciais deslizamentos", acrescentaram os serviços meteorológicos australianos." (Correio da Manhã | 30 Março 2009 - 17h37)"
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Sobre o Estado e agentes económicos


IV Governo Constitucional

Gabinete do Primeiro-Ministro

Departamento da Comunicação


Díli. Aposta do IV Governo Constitucional no sector privado como parceiro de desenvolvimento económica nacional, afirmou o Vice Primeiro Ministro (VPM) José Luís Guterres na abertura do seminário subordinado tema “ Papel do Sector Privado para o Desenvolvimento económica de Timor-Leste”, que decorreu este Sábado, dia 28 de Março de 2009, no Salão da Delta Nova, Cômoro, Díli.

No seu discurso, VPM José Luís Guterres, “realçou a importante do sector privado na dinamização de economia nacional. Apesar de reconheceu as limitações do tecido empresarial nacional, devido as escassez a nível dos recursos que dispõe, nomeadamente os recursos financeiras e humanos. Mas o IV Governo Constitucional, tem o seu compromisso de ajudar o sector privado para desenvolver-se. Uma das apostas do governo, como criar um Banco Nacional para o Desenvolvimento, assim possam ajudar o sector privado nacional”.

José Luís Guterres, também afirmou que, “Estado tem de apostar nos nossos empresários nacionais, para continuar com o projecto da luta nacional, que os nossos heróis da libertação nacional sonhavam para este país”. Continua Lugu, “se não apostamos nos empresários nacionais, um dia este país, vai ser governado pelos outros”.

Na ocasião, o VPM José Luís Guterres, afirmou ainda, “temos que afirmar, que nós também podemos, porque já demonstramos durante o período da luta”. Continua VPM para os assuntos Sociais do IV Governo Constitucional,”honrar os heróis da libertação nacional, os empresários nacionais tem de continuar com o projecto da libertação nacional, através de criar mais riquezas e empregos”, defende LUGU.

Por seu lado, a comissão organizadora do seminário, Senhor Abel Ximenes, “saudar o IV Governo Constitucional, por conseguir resolver os problemas que comprometeram com a estabilidade e segurança nacional, como casos dos IDPs, Peticionários e principalmente no sector da segurança”.

Fim!

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Timor-Leste: estância turística com campo de golfe

"Díli, Timor-Leste, 30 Mar - A empresa de Singapura Ock Group vai construir uma estância turística de luxo numa zona costeira nos arredores de Díli, capital de Timor-Leste, informou sexta-feira o Asian Gold Business, citando o presidente da empresa, Edward Ong.

A estância disporá de um hotel com 350 quartos e o primeiro de cinco estrelas do país, um centro de negócios e um complexo de golfe com 27 buracos.

A estância terá por modelo a Sutera Harbour em Sabah, Malásia, que foi inaugurado pelo Ock Group em 2000, dispondo de dois hotéis, com um total de 956 quartos, uma marina e um complexo de golfe com 27 buracos.

Inicialmente, a estância turística procurará atrair homens de negócios e Ong antecipa que Timor-Leste virá a gerar turistas em número suficiente para construir mais quartos e outras atracções." (macauhub | Timor-Leste: Grupo de Singapura vai construir estância turística com campo de golfe em Díli [ 2009-03-30 ])

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>> 20090329

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UNESCO Interactive Atlas of the World's Languages in Danger

List of languages:


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Fonte: UNESCO

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Numa entrevista de Setembro de 1999... em memória! Natália Carrascalão futura Embaixadora RDTL em Lisboa

>> 20090328


Viagem a Timor Loro Sae
Sexta, 01 Outubro 1999 00:00

Natália Carrascalão, uma timorense, mostra-nos o drama vivido na primeira pessoa, com toda a angústia e determinação características daquele povo.

Pouco passa das três da tarde, numa tarde iluminada pelo sol de Setembro. Ligeiramente perdida, procuro seguir as indicações que Natália Carrascalão me dera no dia anterior, por telefone. A ideia é encontrar um centro social onde vivem apenas timorenses, algures em Queluz. Da conversa do dia anterior, recordo apenas que devo encontrar uma agência bancária, que fica numa esquina. Resolvo ligar-lhe para o telemóvel, a pedir ajuda.

Concordamos que o melhor mesmo é ela vir ter comigo.
Minutos depois, Natália vem ao meu encontro, ao volante do seu Renault Clio branco. Branco a cor da paz. Será coincidência? Concluo que sim, e sigo atrás, por uma rua larga, de prédios modestos, quase todos brancos.

Paramos junto ao número 59 e subimos ao primeiro andar. Natália explica-me que ali só vivem famílias timorenses e indica-me a porta da casa do seu sobrinho José. José é um dos irmãos de Manelito Carrascalão, assassinado aos 17 anos, pelas milícias pró-integração em Díli, em meados de Abril, durante o assalto à casa do pai, Manuel.

Do lado de fora da porta, leio uma única palavra, em letras grandes: TIMOR.
Começa aqui a minha viagem ao encontro de um povo marcado pelo sofrimento, mas também pela coragem.


O primeiro olhar vai para a fotografia, em tamanho grande, de Manelito, na parede do hall de entrada. Uma foto dos "dias felizes", antes da fatídica manhã de 17 de Abril.


Mais tarde, Natália há-de mostrar-me fotografias de Manelito, depois do ataque. São imagens de horror, que não esquecerei. São, explica-me, "as provas que nós temos que ter" de tudo o que passa em Timor. Lá estão também as fotos do funeral, em que não falta a presença dos militares indonésios. Pergunto-me porque motivo, nem na hora da morte, esta família tem direito a uns momentos de privacidade.

No memorial a Manelito, por baixo da foto, há também uma pequena mesa, com duas velas sempre acesas. Entendo-as como uma homenagem a uma vítima inocente, mas também como uma réstia de esperança numa paz que tarda em chegar.

Natália apresenta-me aos sobrinhos, quase todos crianças "Venham cá cumprimentar a senhora" Nos olhos de todas, noto uma tristeza imensa, noto também um surdo pedido de ajuda, envolto num manto de sinceridade. Depois, a tia faz questão de me mostrar a casa. Uma cozinha, uma casa de banho e três quartos relativamente grandes, todos eles com mais do que uma cama ou com beliches. O mobiliário é escasso, apenas o necessário para comer e dormir. Num dos quartos, há uma televisão "foi oferta; as pessoas têm ajudado muito; agora, a preocupação é a escola; afinal, são oito crianças; eu vou fazendo o que posso", conta Natália.

Seguimos depois para a cozinha, onde me oferecem um saboroso café, à medida que vão deitando para fora a imensa dor pela tragédia que se agravou em Timor, nas últimas semanas.

Mais do que simples jornalista, sinto-me uma amiga. É a primeira vez que visito uma família timorense, mas tratam-me como se me conhecessem desde sempre.

Natália fala-me da saída do irmão Manuel, a caminho de Jacarta para Lisboa, por causa de variadas ameaças de morte; fala-me das incertezas sobre o paradeiro de familiares e amigos; conta-me histórias de mulheres degoladas, simplesmente porque não se deixaram violar pelos indonésios. E as lágrimas vêm-lhe aos olhos, quando fala nas crianças refugiadas, sem leite para beber há vários dias e sabe-se lá por quanto tempo "nós, sabe, enquanto houver árvores, lá nos vamos desenrascando agora, o leite para as crianças". Por esta altura, os números do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados contam cerca de 600 mil deslocados, desde 30 de Agosto, o dia do referendo. Grande parte são crianças, sem leite que os ajude a crescer, sem saber sequer se vão ver o sol nascer amanhã. Crianças que podem já não estar vivas, quando a força internacional de paz entrar em solo timorense. Natália confessa os receios de que os soldados venham a sofrer o drama na pele, "porque os militares indonésios vão, com certeza, fazer-lhes frente, especialmente aos australianos". Receia que seja tarde demais. Receia "encontrar um Timor vazio de timorenses".

Natália Carrascalão, 46 anos de idade, é um dos onze irmãos Carrascalão ainda vivos. Filha de mãe timorense, de Baucau, e de pai algarvio, de São Bráz de Alportel, veio para Portugal dois meses antes da invasão indonésia, em 1975, já lá vão 24 anos. Depois do casamento com um oficial do exército português, veio passar uns tempos a Portugal. Dois meses mais tarde, as tropas de Jacarta invadiram Timor, e nunca mais pôde regressar.

Mãe de um filho de 23 anos, nascido em Portugal, descreve as mulheres timorenses como "mulheres simples, grandes mães, valentes lutadoras, que quando se agarram a uma causa, vão com ela até ao fim, e enquanto não conseguem atingir os objectivos a que se propõem, não sossegam".

E tem sido esse espírito de luta e de sacrifício, que as transformou, desde sempre, "no grande suporte dos maridos na evolução de Timor". Um apoio que se manteve e se intensificou nos anos difíceis, sem fim à vista, da ocupação indonésia.

Natália define a resistência das timorenses como "mais reservada, mais nos bastidores, tentando transmitir aos seus filhos aquilo que os pais, os homens, fazem pela causa timorense". Uma luta que não deixa de ser "corajosa e determinada". E conta como o seu filho, português, "que praticamente não conhece Timor, sabe tanto de Timor como os timorenses, porque consegui transmitir-lhe essa causa; acho que ele, tendo nascido em Portugal, sendo filho de pai português, é tão timorense como os timorenses que estão em Timor".

Mas nem todas as timorenses se ficam por esta resistência "mais discreta". Há também as que lutam nas montanhas, ao lado dos guerrilheiros das Falintil. Natália conta, com um sorriso, que há, pelo menos, trinta guerrilheiras, "mas, nesta altura, esse número deve ter aumentado!".

"O que leva estas mulheres a enfrentarem a vida no mato? O que as leva para lá?", pergunto, sem deixar de imaginar como será a vida de uma guerrilheira das Falintil. Natália responde, com a determinação à flôr da voz, que é precisamente "o descontentamento, as constantes violações de que têm sido vítimas" ao longo de mais de duas décadas de presença indonésia. Explica-me que "irem para junto dos homens das Falintil, é a forma de se manifestarem; e visto que os timorenses são poucos, todos os braços são necessários" para pegar em armas e combater pela libertação.

Por esta altura, com o microfone e o gravador a funcionar, apercebo-me do repentino silêncio que se fez naquela cozinha. Onde está o corropio que senti ao entrar naquela casa? Para onde foram as crianças? "Sabem que estou a dar uma entrevista" e, por isso, sabem que não devem estar aqui. É o retrato de uma família timorense, organizada, apesar dos momentos negros porque tem passado.

Vêm-me à memória as imagens dos timorenses refugiados na sede da missão das Nações Unidas em Díli. Apesar do pânico e da incerteza do momento seguinte, limitaram-se a fazer silêncio e a rezar. "Como é possível manter a calma e a organização, numa situação assim?", pergunto. A resposta é clara: só a calma e a organização, permitem conquistar alguma coisa. Só assim se pode reconstruir um país em que se viva em paz e em liberdade. Só assim "podemos gritar bem alto que ainda existimos, que não queremos ser um povo dispensável e, muito menos, descartável".

Calma e organização, aliadas a uma grande Fé. A Fé dos timorenses é "inquestionável é a última esperança dos timorenses. Jamais deixaremos de ser católicos. Deus não dorme; Deus é grande; e, até ao último momento, vai estar sempre connosco".

Só assim "podemos recomeçar do zero", "reconstruir um país a partir do nada". Uma reconstrução em que o papel das mulheres é incontornável. Em todas cresce o sonho de voltar o mais depressa possível, sem que esse "mais depressa" tenha uma data no horizonte. Natália garante que, quando regressar, não quer "ter qualquer cargo em governo nenhum". Há muito para fazer, "especialmente a nível humanitário. Podemos tomar conta das crianças que vão ficar orfãs, tratar das pessoas da terceira idade, ensiná-las a ler e a escrever", como fez com a mãe.

Nos últimos meses, e ainda mais, depois do referendo, Natália Carrascalão tem-se desdobrado em iniciativas para denunciar a situação no território. Ainda assim, confessa-se uma mulher "completamente amargurada", à mistura com um profundo sentimento de "impotência por não poder fazer mais". Mais do que isso, não esquece o dia em que, através da RTP, apelou ao voto na independência. Recorda-o com visível tristeza no olhar, e murmura que "também é culpada" do que está a acontecer. Afinal, não acredita que "eles, algum dia, deixem Timor em paz".

Desligado o gravador, José e as crianças juntam-se de novo a nós. Com ele, traz um envelope cheio de fotografias. "Impressiona-se muito?", perguntam-me. "Então, é melhor não ver". Não quero ver é a melhor forma de conhecer o motivo dos protestos sem fim dos portugueses, nas últimas semanas. É a maneira mais real de ver o que nos causa uma indignação que não conseguimos definir.

Passo, então, uma a uma, demoradamente, as fotografias da destruição. Começa pelos "dias felizes". Os dias em que o irmão, Manuel, dava abrigo a mais de 100 refugiados. Depois, as imagens das mortes, dos ataques, dos feridos, dos mortos, do funeral de Manelito.

Foto a foto, vão-me explicando o que vejo. Em todas elas, há sempre, pelo menos, um militar de Jacarta. Até mesmo dentro de casa de José Carrascalão, enquanto se prepara o funeral de Manelito. Presentes, apenas.

in http://www.mulherportuguesa.com/sociedade/101/2621

nota pessoal: Lamento não conseguir saber o nome da jornalista que fez a entrevista, azelhice minha, mas lembro-me de a ter lido e não encontrar de momento melhor homenagem. Tenho em memória Natália Carrascalão ter visto uma série de fotografias a preto e branco no Espaço Timor em Lisboa... Por Timor Leste Sempre!

Esperamos que esta seja a nova cara da Embaixada da República Democrática de Timor-Leste em Lisboa! Por um futuro melhor!

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Earth Hour 2009


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MAKE YOUR VOTE COUNT

Turn off your lights for Earth Hour, record your vote and share it with the world! Here's how:

PHOTO | Take a photo on the night, upload it to flickr and add it to Earth Hour's flickr group and tag it with your city and country.

VIDEO | Make a video of your event, upload it to YouTube and add it to our YouTube group.

BLOG | Write a live blog post during the event and tag it with earthhour or voteearth, and your location.

TWITTER | Update your Twitter on the night and write #earthhour or #voteearth and your #location in your update to tag it.

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Perto dos motivos Timorenses ...

>> 20090327

Galeria ABRAÇO & LUÍS ALVES DA COSTA ...METAL FUNDENTE, PERFIS ARDENTES ... PINTURA ... EXPOSIÇÃO > 06 a 28 Março 2009

LUÍS ALVES DA COSTA E A OBRA

Sobre o Luís Alves da Costa e a sua obra, escreveu a poetisa Merícia de Lemos, em Paris, aos onze do doze de 1991, um belo texto. Aqui fica.

"Luís Alves da Costa [...] entrou na roda da Pintura: menino "éprouvette" ou abraço de amor em noite de luar, nasceu nu. Crescendo entre gentes esbarrou nas maravilhas atrozes dos "Cantos de Maldoror". Traduzidas em tempo atento a atavios de elegância e singelezas de hoje, torturas e violências apaziguadas pelo desenho rigoroso de geometrias no espaço, inventados sonhos, não de dormires, delirantes. Antes exageros em jardins de memórias insuspeitas, ausência de verdades nem sequer mentiras, fantasias mitos de caprichosas formas e tons. Tentando fixá-las em signos e sinais, traços ingénuos e sábios, ressequidas caveiras ensanguentadas, abismo de órbitas requintes de monstros repelentes embuçados em teias viscosas, repugnantes. Emergiu aqui e ali muito e muito em aguarelas límpidas como manhãs de primavera depois de tempestades, isolado de si mesmo por atalhos secretos de encontro quando tudo se esvai no artista e o autêntico fica. Mais viveu. Mais pintou."

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Cooperação entre Portugal e Timor-Leste

Foto de LENALOROSAE

"O Governo português e o Governo da República Democrática de Timor-Leste assinam hoje um Memorando de Cooperação no âmbito da Administração Local e do Processo Eleitoral que visa a cooperação entre Portugal e Timor-Leste no sentido da criação, neste jovem país, de um Governo local.
De acordo com a nota de imprensa divulgada pelo Portal do Governo, o Memorando vai comprometer Portugal a assumir o «compromisso de colaborar com o Governo de Timor-Leste na elaboração de legislação que lance as bases dos futuros municípios e de legislação de enquadramento à sua criação e funcionamento, de acordo com o quadro estratégico de descentralização elaborado pelo Ministério da Administração Estatal e Ordenamento do Território da República Democrática de Timor-Leste.»

Faz também parte das obrigações do Governo português auxiliar o «Governo timorense a resolver as carências técnicas e ao nível da formação dos recursos humanos», através de acções de formação profissional que serão desenvolvidas em parcerias com instituições portuguesas.

No que dia respeito à área eleitoral, o Portal do Governo adianta que «o Memorando de Cooperação prevê que a Direcção Geral de Administração Interna (DGAI) de Portugal e o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) de Timor Leste estabeleçam, de acordo com as necessidades e as capacidades de ambos os países, uma cooperação regular e sustentada nos domínios da assessoria técnica, apoio à estruturação e aperfeiçoamento das unidades orgânicas da administração eleitoral, apoio à formação de quadros no domínio eleitoral e intercâmbio de informação.»

O Memorando de Cooperação será assinado hoje às 17h00, pelo Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, Eduardo Cabrita, pelo Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna, José Magalhães, e pelo Ministro da Administração Estatal e Ordenamento do Território de Timor-Leste, Arcângelo Leite." ( PNN Portuguese News Network
in Portugal e Timor-Leste assinam hoje um Memorando de Cooperação para criação de um Governo local | Jornal Digital, 2009-03-27 16:05:00)

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Women for Peace Conference | Speeches now available

>> 20090326


Women for Peace Conference
5-6th March 2009 Dili Timor-Leste

Fonte: ALOLA Fundation

Kirsty Sword-Gusmao – Chairwoman, Alola Foundation, Goodwill Ambassador for Education, Timor Leste


Idelta Rodrigues - Secretary of State for the Prmotion of Equality, Timor-Leste


Dr Gunnar Stålsett - Special Envoy of Norway to Timor-Leste


Suraiya Kamaruzaman - Flower of Aceh - Indonesia (Bahasa Indonesia)


Gardis Arivia - University of Indonesia - Social and Political Science


Galuh Wandita - International Centre for Transitional Justice - Indonesia


Maria Domingas Fernandes Alves – Minister of Social Solidarity, Timor-Leste (Portuguese & Tetun)


Maria Paixoa - Vice President of Parliament - Timor-Leste


Koila Olsson - Fijian Peace Centre


Madalena Hanjam - Deputy Minister for Health, Timor-Leste


Manuela Leong Pereira - International Centre for Transitional Justice


Maria Bareto - Advocacy Officer - Fokupers - Timor-Leste (Tetun)


Dr Sara Niner - Monash University, Australia


Flora S Menezes - Justicial System Monitoring Prgramme, Timor-Leste


Romana Vijeyaras - International Organisation for Migration, Vietnam


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Alguns fotos da minha visita a Timor Leste







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As telecomunicações são um recurso fundamental

"[...] O Fórum Econômico Mundial divulgou nesta quinta-feira ,(26), o ranking anual que mede a disponibilidade e uso de tecnologias de informação e comunicação. De acordo com o índice WEF (World Economic Forum) Networked Readiness, o Brasil é o 59º país mais conectado do mundo.

Das 134 economias listadas, a mais 'conectada' é a Dinamarca, seguida pela Suécia e pelos Estados Unidos. Segundo o relatório, a internet de alta velocidade deve ser vistas como parte da infra-estrutura e economia dos países. Além disso, o estudo afirma que os países que tiveram uma colocação baixa devem fazer de tudo para melhorar sua conectividade.

Entre os piores colocados estão países como Bangladesh, Etiópia, Burundi, Zimbábue, Timor Leste e Chade.

Para o WEF, o investimento em telecomunicações pode ajudar na competitividade e no progresso. "As comunicações móveis desempenham um importante papel em economias em desenvolvimento, facilitando de maneira importante o crescimento e o desenvolvimento econômico", informou o indicador.[...] " (AdNews, hoje)

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Dream of the Crocodile - Documentário


journeymanpictures
June 2003 | Leader of the world's newest country, Xanana Gusmao, really knows about fighting for freedom and democracy. He became the symbol of East Timor's fight for freedom when he masterminded the campaign that led to independence. This week's documentary is the moving account of how he succeeded. From the birth of the guerrilla movement to the bloody aftermath. This beautifully shot and high quality documentary tells the incredible tale of East Timor's struggle for self-government." (journeymanpictures)

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BIBI BULAK EVENT | 'PROTECT OR DIE’

"BIBI BULAK EVENT! NEW FIRE SHOW ENTITLED 'PROTECT OR DIE’, in honor of the 'hour without power.'
Saturday 28 March 8 pm on the beach @ Area Branca / CAZ BAR restaurant.

Please come for the show, then stay and party. The show is free (being on a public beach we can't sell tickets) but we appreciate donations.

This show is the result of collaboration with 2 professional theatre and fire show practitioners from the BEDLAM THEATRE of Minneapolis, USA, who have been in Dili for a week to work with the Bibi Bulak crew." (Recebido por e-mail)
Contactos:
Yohan - (+670) 723-7196 (mobile)
Milena - (+670) 723-7186 (mobile)
Email: yohanz23@yahoo.com
Links relacionados:

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Discurso de Dom Carlos Filipe Ximenes Belo | Coimbra

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Criação do Fórum das Autoridades Locais da CPLP

Foto de arquivo: Margarida | Coimbra, 17 de Março de 2007

Legenda:
Bispo emérito de Díli, Dom Ximenes Belo; Dr. Antonito de Araújo, encarregado de negócios da Embaixada de Timor-Leste em Portugal; Dr. José Barreto Martins, Embaixador da Missão da República Democrática de Timor-Leste junto da CPLP; Dr. Félix de Jesus, Presidente dos Académicos Timorenses de Coimbra.

"[...] Representantes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa participam na criação do Fórum das Autoridades Locais da CPLP durante um encontro que decorre em Lisboa, entre hoje e sexta-feira, divulgou a organização do evento.
...
Hoje, na sessão de abertura do encontro, estarão presentes o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, o presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses, Fernando Ruas, o secretário Executivo da CPLP, Domingos Simões Pereira e o Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Luís Amado.[...]" (Fonte: Lusa/ Expresso online | Lisboa, 26 Mar)

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>> 20090324

Fonte: DN | Lusa
Título: "Nova PGR diz que «política e justiça não se dão bem»"
Hiperligação
:
http://dn.sapo.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=1179917

"[...] Ana Pessoa, ex-ministra da Administração Estatal nos governos da Fretilin, apresentou na sexta-feira a carta de suspensão do mandato de deputada do maior partido da oposição.

Ana Pessoa demitiu-se também dos cargos que ocupava no Comité Central e na Comissão Política Nacional da Fretilin, declarou na entrevista à Lusa. [...]

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Associação Mãos Unidas | Solidariedade contra a tuberculose e a lepra,

"Trata-se de uma acção nacional de solidariedade contra a tuberculose e a lepra, consideradas doenças da pobreza. Realiza-se a 7 de Abril, Dia mundial da saúde. A Associação Mãos Unidas junta-se às suas congéneres europeias – Cercle de Solidarité Follereau – Damien (CERCLE) e OMS – Organização mundial de saúde, nesta luta.

A Associação Mãos Unidas está a celebrar 52 anos de luta contra a tuberculose e lepra, as duas doenças mais endémicas nos países pobres do terceiro mundo. Quem quiser ajudar esta organização no combate às doenças dos pobres em Angola, Moçambique, Guiné, São Tomé, Ruanda, Brasil, Timor, Vietname e Índia, pode fazê-lo directamente na sua sede.

Sabia que 25 euros são o suficiente para o tratamento inicial de um leproso. E que 50 euros permitem o envio de vacinas BCG para África? Conheça esta associação no seu site."

Lucília Oliveira | FÁTIMA MISSIONÁRIA
22-03-2009 19:30

A Associação Portuguesa de Solidariedade Mãos Unidas padre Damião promove uma campanha de sensibilização para a luta contra as doenças da pobreza.

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Guia Ambiental

>> 20090321


Autores corporativos:
Ecologistas en Acción (canal) | Instituto de Estudios Políticos para América Latina y África (canal; editora virtual)
Autores personales: Kucharz, Tom

Publicado en:
Gloobalhoy nº6 | Secciones GloobalHoy: 030- Desarrollo-sostenible
Descripción:
Guía que presenta la coyuntura actual del medio ambiente y del desarrollo sostenible en el mundo estudiando los problemas ambientales y sus causas, las causas de la crisis ambiental global, los problemas ambientales en España, y la educación mediambiental.
En la segunda parte de la guía se nos ofrecen diversos recursos materiales y portales web que existen en Internet sobre medio ambiente, así como un directorio de organizaciones gubernamentales y ciudadanas, y un catálogo de buenas prácticas ambientales.
Descriptores: Conflictos ambientales ; Contaminación ; Derecho al medio ambiente ; Desarrollo sostenible ; Deterioro medioambiental ; Educación ambiental ; Medio ambiente ; Recursos energéticos ; Recursos naturales
Documento

Índice:

1. Presentación.


2. Los problemas ambientales y sus causas.


3. Abriendo una ventana al medio ambiente: los portales web.


4. ¿Quién es quién en la protección ambiental?.

Curiosidades.

Organizaciones ecologistas estatales.

Organizaciones regionales:

Organizaciones ecologistas locales.

ONGs de cooperación con trabajos medio ambientales.

Administración pública estatal.

Organizaciones de la Administración pública autonómica.

Área de Medio Ambiente de los partidos políticos.

Empresas y medio ambiente.

5. Recursos y materiales mediambientales.

Ministerio de Medio Ambiente.

Instituto Geológico y Minero de España.

Centro de Documentación sobre Desarrollo Rural (CEDERUL).

Centro de Investigación y Cooperación para el Desarrollo (CIDEAL).

Institut Internacional de Governabilitat de Catalunya (IIGC).

Solidaridad Internacional.

Medicus Mundi.

Asociación Paz y Desarrollo.

ALBOAN - Fundación para el desarrollo.

Entrepueblos.

Veterinarios Sin Fronteras.

Intermón Oxfam.

Ayuda en Acción.

Manos Unidas.

Red de ONGs del Mediterráneo para la Ecología y el Desarrollo Sostenible (MED Forum).

Fundación Paz y Tercer Mundo (PTM).

Grupo de Difusió de la Ciencia i del Medi Ambient (GDC).

EcoHabitar. Bioconstrucción, Permacultura y Sostenibilidad Práctica.

Federación Española de Ingeniería Sin Fronteras.

Instituto Sindical de Trabajo, Ambiente y Salud (ISTAS).

Buenas prácticas ambientales.

6. Anexos.


6.1. Guía de control para un/a trabajador/a (www.istas.net).


6.2. Legislación ambiental.


6.2.1. Ministerio de Medio Ambiente.


6.2.2. Unión Europea.


6.3. Glosario.


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Tasi-tolu deve ser protegida

Alerta!

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