Fundação Alola - 10º Aniversário - 21 Maio 2011

>> 20110522


PARABÉNS ALOLA!               PARABÉNS KIRSTY!
 

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Incredible story here featuring footage of the capture of Xanana Gusmão

 
 
 
www.sbs.com.au
SBS :: Special Broadcasting Service
 
http://www.sbs.com.au/dateline/story/about/id/601141/n/Capturing-Xanana


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Timor-Leste Uma Realidade Uma Utopia ... Parabéns Timor-Leste

>> 20110520

O poema da contra-capa desta brochura não é de Borja da Costa como consta mas sim de Xanana Gusmão. Não querendo violar a originalmente editada brochura, fica o reparo.



Esta brochura foi editada para as comemorações da Festa da Independência


19 e 20 de Maio de 2002 em Coimbra



Por Timor-Leste, Sempre!


Paz, Harmonia e continuação num futuro optimista


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Blogue em destaque | Embaixadora da Boa Vontade para os Assuntos da Educação

>> 20110508

Blogue na Blogger ...

Print Screen do blogue em http://embaixadoraedukasaun.blogspot.com/

E também no Facebook!!!

AQUI ou depois de pesquisar pelo nome Embaixadora da Boa Vontade para os Assuntos da Educação
 Ainda no Facebook, se quiser, poderá acompanhar ainda melhor se passar a seguir as entradas/postagens na embaixadora timorense : ). Para o efeito, basta clicar num botãozito que por lá aparece, com este aspecto:

http://apps.facebook.com/blognetworks/blog/Embaixadora_Edukasaun/

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Colóquio: Timor: Missões Científicas e Antropologia Colonial

>> 20110503






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Movimento leva a Timor milhares de Livros em Português

>> 20110421

Campanha "Livros Para Timor"




Mundo Português, pgs. 16 e 17


Endereço para enviar encomendas de 2 Kg de Livros:

Livros para Timor
A/C Profª Rita Correia
Av. Nicolau Lobato
Edifício ACAIT
Embaixada de Portugal
DÍLI
Timor-Leste


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Compra de dívida portuguesa tem acordo de Xanana e Alkatiri - Ramos-Horta


O Presidente de Timor-Leste, José Ramos-Horta, disse hoje que a iniciativa timorense para a compra de dívida portuguesa, com outros países, tem a concordância do primeiro ministro, Xanana Gusmão, e do líder da oposição, Mari Alkatiri.

"O que eu propus, em consonância com o primeiro-ministro, Xanana Gusmão, e com o líder do principal partido da oposição, Mari Alkatiri, é uma iniciativa inovadora na história financeira moderna", disse.

O Presidente timorense adiantou que o primeiro ministro, Xanana Gusmão, tem-se envolvido em diligências nesse sentido, nomeadamente na sua recente deslocação ao Brasil.

"Conversou com a Presidente Dilma sobre isso e ela reagiu muito positivamente e esperamos sensibilizar também os angolanos para este projeto", disse o chefe de Estado timroense em entrevista conjunta à Lua e RTP em Díli.

Ramos-Horta afirma que Timor-Leste sozinho pode comprar "alguma dívida portuguesa, como já investiu na dívida soberana australiana, grega ou italiana".

"Para nós é um investimento, como temos estado a investir ao longo de cinco anos, sem grande lucro, nas promissórias do tesouro americano", explica.

O Presidente timorense prefere uma ação concertada com o Brasil e Angola e, eventualmente com outros países, "para moralizar um pouco" o mundo financeiro internacional.

"Numa segunda fase, podemos mesmo mobilizar a China para combater essa onda especulativa porque também interessa aos chineses pôr um travão nisso", admite.

É, no entanto, no quadro da CPLP que Ramos-Horta preconiza a intervenção, apontando o Brasil, Angola e possivelmente Moçambique, para além de Timor-Leste, como os países que podem comprar dívida portuguesa, por negociação direta com o governo português que sair das próximas eleições.

Ramos-Horta referiu o caso concreto do Brasil, "que foi um país endividado e que no passado sofreu muito com o FMI, e hoje tem grande liquidez e uma economia emergente à escala mundial", e também de Angola, que "tem também liquidez" e "poderio" proveniente do petróleo e dos diamantes, além de Timor-Leste, "com uma dimensão muito menor, mas também com alguma liquidez".

Em relação ao Brasil, Ramos-Horta salienta que "tem de defendido ao longo dos últimos anos uma nova ordem económica internacional, mais justa", pelo que "é a altura de fazer por isso".

"Quanto a Angola, não me parece que haja dificuldades, até porque já está a investir fortemente em Portugal, mas ainda não conversámos sobre isso, o que deveremos fazer numa próxima deslocação àquele país", esclareceu.

MSO
Lusa

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