Mostrar mensagens com a etiqueta UNICEF. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta UNICEF. Mostrar todas as mensagens

Resposta oficial do Governo de Timor-Leste à campanha do Fundo da ONU para a Infância (UNICEF) e da organização Save The Children

>> 20120221

O Governo de Timor-Leste lamentou hoje a campanha do Fundo da ONU para a Infância (UNICEF) e da organização Save The Children, considerando que os dados fornecidos são incorretos e que visam apenas procurar financiamento para projetos. (Sic Notícias)

Para ler a resposta do governo de Timor-Leste, clique em cada imagem:






Read more...

'UNICEF: Preventing sexual violence to women and girls'

>> 20100301

http://www.uniteforchildren.org/index...

Sexual violence can take many forms. It violates the most basic of human rights, and its effects resonate long after the act. It also perpetuates the vulnerability of women and girls to HIV infection.

Too often, societies choose to ignore sexual violence. But to realize the promise of an AIDS-free generation, sexual violence must end. That begins by breaking the silence around it.

This short video considers the impact of gender violence and its role in the HIV/AIDS epidemic, while outlining the steps needed to end to sexual violence against women and girls.

Read more...

Excelente! | Educação Inclusiva

>> 20091010


Date
: 15 Sep 2009 - 23:15
Source: Government of Australia
"Globally fewer than five percent of children with disabilities are attending school, and in some cases the figure is less than one percent. UNICEF and Australian will partner in a new initiative to change this unacceptable situation.

With Australia’s support, UNICEF will revise its Child Friendly Schools toolkit for education providers in developing countries to integrate components to make education inclusive and accessible for children with disabilities.

UNICEF will also develop an additional module for education providers, to raise awareness of and target the specific needs of children with disabilities.

This initiative aims to improve the lives of children with special needs and/or disabilities, through improved access to quality education.

“This is imperative,” Parliamentary Secretary for International Development Assistance, Bob McMullan, said. “Every child has a right to education, and the Millennium Development Goal of universal primary education can only be truly met if we include children with disability.”

UNICEF Deputy Executive Director, Ms. Hilde F. Johnson stated that children with disabilities are the forgotten children of the world, often hidden away, marginalised, and discriminated against.

“But they have the same basic right to education as everyone else. Promoting quality education to children with special learning needs and disabilities will also empower them, and help them achieve their full potential. We urgently need to correct the wrongs of the past and equip schools, teachers and learners to make their right become a reality. Expanding our Child Friendly Schools modules and tools will enable us to do just that,” Ms. Johnson said.

Mr McMullan and Ms Johnson met in New York on 3 September in a panel discussion organised by Australia about meeting the needs of children and young people through the UN Convention on the Rights of Persons with Disabilities.

According to the Convention, all children have the right to go to school and cannot be excluded from education because of a disability. Countries are bound to realize this right and ensure the education of children with special needs, foster their participation in society, their sense of dignity and the development of their personality."


Read more...

“Missing”: A message about maternal mortality

>> 20090605

Fonte: UNICEF - Devpro Resource Centre - 'Missing mothers'

Read more...

150 million children with disabilities in the world ...

>> 20090403

Neglect and stigmatization can result in exclusion for children with disabilities

«There are an estimated 150 million children with disabilities in the world, most of whom live with the reality of exclusion. The vast majority of children with disabilities in developing countries have no access to rehabilitative health care or support services, and many are unable to acquire a formal education.

In many cases, disabled children are simply withdrawn from community life; even if they are not actively shunned or maltreated, they are often left without adequate care. Where special provision is made for children with disabilities, it often still involves segregating them in institutions - the proportion of disabled children living in public institutions has increased, for instance, in the countries of Central and Eastern Europe since the onset of political transition.

Many disabilities are directly attributable to deprivations of essential goods and services, especially in early childhood. Lack of prenatal care adds to the risk of disability, while malnutrition can result in stunting or poor resistance to disease. Disabilities resulting from poor nutrition or lack of vaccines must be addressed by concerted action and donor support. The worldwide assault on polio - a major cause of disability in the past - has resulted in a dramatic reduction in the disease, from 350,000 cases in 1988, when the Global Polio Eradication Initiative was launched, to under 1,255 at the end of 2004.

Between 250,000 and 500,000 children are still blinded each year by Vitamin A deficiency, a syndrome easily prevented by an annual capsule costing just two cents.

Children involved in hazardous labour or who have been conscripted as soldiers face greatly heightened risks of disabling injury. Landmines and explosive remnants of war continue to maim or disable children even in countries that are no longer in conflict. Of the 65 countries where children suffered mine causalities between 2002 and 2003, nearly two thirds had not experienced active conflict during the period.

Regardless of the cause, children with disabilities require special attention. Otherwise, they risk being excluded from school and within their societies, communities and even households.» (UNICEF)

Read more...

Timor-Leste está entre os países que a UNICEF vai ajudar com emergência

>> 20090127



Infância: Ajuda humanitária a 36 países custa mais de 700 milhões de euros - UNICEF

Lisboa, 27 Jan (Lusa) - Mais de 700 milhões de euros é quanto custa a ajuda humanitária de emergência a crianças e mulheres de 36 países, incluindo Moçambique, Angola, Timor-Leste e Guiné-Bissau, revela a UNICEF.


O Relatório de Acção Humanitária do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) de 2009, que é apresentado hoje em Genebra, na Suíça, pretende, à semelhança de anos anteriores, angariar verbas para as crianças e mulheres afectadas por emergências.
Este ano são abrangidos 36 países.

O montante requerido, que ascende a mais de mil milhões de dólares (758 milhões de euros), ultrapassa em cerca de 17 por cento o de 2008, devido em grande parte às necessidades na África Oriental e Austral, esclarece a UNICEF em comunicado.


Mais de metade das verbas destinam-se a assegurar a continuidade do apoio às vítimas das cinco maiores operações humanitárias à escala mundial: na República Democrática do Congo, na Somália, no Sudão, no Uganda e no Zimbabué.

Do montante total, 19 milhões de dólares (13,5 milhões de euros) visam Moçambique, Angola, Timor-Leste e Guiné-Bissau.




Já para Timor-Leste, onde 49 por cento das crianças com menos de 5 anos têm baixo peso e 54 por cento atraso de crescimento, são necessários 3,9 milhões de dólares (2,9 milhões de euros), sendo que o grosso dos fundos visa suprir carências na Saúde, Nutrição, Água, Saneamento e Higiene, segundo o relatório.

A acção humanitária da UNICEF neste país inclui a formação de 50 técnicos de saúde distritais sobre alimentação terapêutica, o fornecimento de sistemas de abastecimento de água potável, o apoio e promoção de higiene em 30 escolas, beneficiando 4.200 crianças em seis distritos, e a manutenção de uma reserva de artigos de emergência para 15.000 pessoas.

A intervenção das Nações Unidas aponta igualmente a produção e distribuição de "kits" escolares e o apoio a actividades de prevenção do VIH/Sida destinadas a 20.000 jovens.





Artigo completo AQUI:





Read more...

Timor-Leste: números de mortalidade infantil [2006 e 2007]

>> 20090115

De acordo com uma notícia da Lusa, baseada em um relatório da UNICEF, em Timor-Leste e no espaço de um ano, a mortalidade infantil quase duplicou. Esses dados referem-se aos anos de 2006 e 2007 (espero que em 2008 a situação se inverta, leia-se, se tenha invertido e que, em 2009, esses valores diminuam drasticamente [adenda às 19h25])

"A mortalidade infantil em Timor-Leste quase duplicou num ano, revela o relatório anual da UNICEF, que aponta Angola como país lusófono com maiores progressos nesta matéria e a Guiné-Bissau como o pior.

Em Timor-Leste, o número de crianças que não atingem os cinco anos de idade passou de
55 por mil em 2006 para 97 por mil em 2007, de acordo com o relatório anual sobre a situação das crianças no mundo da Agência das Nações Unidas para a infância (UNICEF), divulgado hoje.

[...]


Em Timor-Leste, 12 por cento das crianças nascem com baixo peso e das 48 mil nascidas em 2007, 77 em mil tinham probabilidade de morrer antes de completarem um ano de idade.


Apenas 53 por cento das crianças estão registadas
e as que têm entre cinco e 14 anos e que trabalham rondam os quatro por cento.


[...]


Segundo o relatório, em 2007, 9,2 milhões de crianças morreram antes de atingir cinco anos de idade, 50 por cento das quais em África, que, segundo a UNICEF, "permanece como a região mais difícil do mundo para a sobrevivência de uma criança até aos cinco anos de idade"." (
CFF | Lisboa, 15 Jan | Lusa)"

Read more...

BONECAS de ATAÚRO - Timor.Leste

>> 20080706

Bonecas de Ataúro *


Tecida por mulheres e destinada às crianças...... assim se forma uma teia de pontos e abraços que se estende de Ataúro a todos os distritos e mais para além do horizonte timorense.


A 28 de Junho de 2008 foi Inaugurada a Oficina-Museu como resultado do trabalho dos meses anteriores com o Instituto Camões, assim como o lançamento da página da Internet do grupo.

Oficina - Museu


Partindo de um trabalho paciente e laborioso de um grupo de mulheres irrompe a ideia de Mara Bernardes, do Centro Cultural Português do Instituto Camões, de criar uma Oficina Museu valorizando e dando a conhecer o grupo, a forma como se constituiu.



Piera Zurcher, a fiel inspiradora do grupo, antevê um espaço onde se perserve o processo de construção de cada boneca, onde se valorize o trabalho deste grupo e Mara Bernardes compreende o alcance deste projecto pedagógico e cultural.


Ambas anteveêm os produtos que serão produzidos e reveem-se na projecção que as belíssimas fotos de Álvaro Tilman Soares darão a estes seres de tecido e linha, cosidos com dedicação e quase possuidores de alma e coração, fáceis da afagar e companhia discreta das vivências de cada pessoa. Concebido o espaço pelo IC em parceria com Ruth Grilo (criadora do logotipo do Grupo das Bonecas), e o mesmo preenchido por mbiliário por esta desenhado e que surge das mãos hábeis dos artesãos locais.


Viajantes no País e estrangeiro, munidas de passaporte individual, as Bonecas de Ataúro preparam-se agora para as futuras deslocações e aguardam que os visitantes do site criado por Miguel Duarte e Guilherme Cartaxo possam conhecer a sua origem e o caminho até aqui um projecto realizado ao longo de vários meses em permanente contacto com as Instituições e pessoas nele envolvidas.


Merecedoras de apoio da Secretaria de Estado da Cultura e premiadas pela UNICEF, constituem o primeiro produto certificado de Timor-Leste enquanto País independente.
Aprecie-as e divulgue-as!
* As bonecas de Ataúro são um produto artesanal
As combinações de materiais e cores são sempre diferentes em cada modelo
Os modelos são únicos e não podem ser reproduzidos

Há bonecas para todos os gostos e estão "organizadas" por tamanhos, por temas e também pelos 13 Distritos


Manufahi > Same

A Boneca Sorridente chegou de um país imaginário para se encontrar com a Dona Boneca Virginal em Same, no Sub-Distrito do Nada, no Suco da Inexistência.

Mas, neste Distrito, afinal a Inexistência é também imaginária, pois a colheita de milho faz-se, felizmente, quatro vezes por ano.

Dona Boneca Virginal levou a amiga a visitar a montanha de Kablaki e uma outra que dá o nome a esta cidade – as muralhas de Dom Boaventura.


Explicou também que os samenses não passam um dia sem usar o caril à sua mesa. «Se quiseres verdadeiramente degustar este prato, “liberta” um passo pela cidade e aprecia a paisagem bela e única que nos envolve, com as suas enormes pedras, conhecidas pelo nome “fatuk-maromak”, as “pedras de Deus”.»

Ah, era um convite que a Boneca Sorridente não podia recusar.
«Acompanhar-nos-ão no palco as danças tradicionais, como sal e tempero para as nossas sensações, enquanto na mesa se põe, mais uma vez, o caril. Tem cuidado para não o derramares, pois é muito “escorregadio”. Se nele “escorregares” e “tombares” por terra, ficarás estendida com os olhos no sótão onde as flores nele guardadas (os sonhos), que sabem a amor, te sorrirão.»
Venham vocês também! Não percam tempo, se quiserem conhecer um pouco de Timor profundo.
Nuno Esménio X.S. Soares
Aluno da Licenciatura em Ensino da Língua Portuguesa (FUP/ICA/UNTL)



Morada

Vila Maumeta
Ataúro
Timor–Leste

Telefones: +670 7325830 +670 7282563 +670 7370229

Email:
bonecadeatauro@yahoo.it





Copyright © 2008



Read more...

Dia Mundial contra o Trabalho Infantil

>> 20080612

OIT alerta que 75 milhões de crianças não frequentam escola

Cerca de 75 milhões de crianças no mundo não têm acesso à educação e começam a trabalhar muito cedo, denunciou hoje a Organização Internacional do Trabalho (OIT) por ocasião do Dia Mundial contra o Trabalho Infantil.

«Devemos agir para que toda a criança tenha direito à educação e para que não precisem de trabalhar para sobreviver», declarou o director-geral da OIT, Juan Somavía.

A educação é o assunto central este ano no Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, assim como a necessidade de romper o círculo vicioso criado pela pobreza e pela participação das crianças em actividades económicas.

No total, cerca de 165 milhões de crianças entre os 4 e 15 anos trabalham no mundo, segundo a OIT, e destas mais de 100 milhões estão na agricultura, em áreas rurais onde o acesso às escolas é raro.

A disponibilidade de professores e o acesso aos meios de comunicação são muito limitados, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

«Para muitas crianças no mundo, em particular para aquelas de famílias pobres, o direito à educação continua a ser um conceito abstracto, muito distante da realidade do dia a dia», acrescentou Somavía.

A OIT, o Unicef e outras agências consideram que a educação é a melhor resposta para reduzir e, posteriormente, para erradicar o trabalho infantil, e que é necessário, além disso, impulsionar a igualdade de género, pois as meninas são sempre as mais prejudicadas pela falta de educação.

Fonte: DD/Lusa

Música: "IMAGINE" - John Lennon

“Criança tem que brincar. Aprender a ser feliz.
Entrem nessa campanha vocês também: por um mundo sem trabalho infantil.”
Gilberto Gil

Read more...

‘Beyond School Books’ / Educação em Timor-Leste

>> 20080103

© AP Photo/Jason DeCrow

«[...] As the leader of Timor-Leste, the world's youngest democracy, President Jose Ramos-Horta is building and developing an education sector that must reintegrate both returning refugees and internally displaced persons.

During a recent UN Radio discussion on education in emergencies, Mr. Ramos-Horta spoke of the Timorese community’s attitudes about schooling since the country gained independence.

"There is an extraordinary desire, on the part of the parents, but also on the youth, to go to school," he said." [...]» (United Nations Children's Fund, 02 Jan 2008)


Links relacionados:

Education in Timor-Leste

AUDIO: ‘Beyond School Books’ listen

Read more...

  © Blogger template Simple n' Sweet by Ourblogtemplates.com 2009

Back to TOP