Timor Lorosae - Gastos públicos e ajuda internacional mantêm economia animada
>> 20100407
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Esclarecimento sobre o desempenho do Fundo Petrolífero
>> 20100222
FIM
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CGD desconhecia critérios que a afastaram da gestão do Fundo Petrolífero - MNE timorense
>> 20100219
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) ficou afastada da gestão de ativos do Fundo Petrolífero de Timor-Leste porque desconhecia alguns critérios exigidos, como o seguro de cobertura integral do capital investido, disse em entrevista à agência Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros timorense.
O chefe da diplomacia timorense, Zacarias da Costa, afirmou que todo este episódio vai ser explicado à CGD, com o envio de uma carta do primeiro ministro de Timor-Leste ao presidente da instituição financeira e por ele próprio ao ministro dos Negócios Estrangeiros português, num encontro hoje em Lisboa.
"Foi um processo bastante técnico. Critérios que não eram do conhecimento da CGD levaram a um afastamento", revelou o ministro timorense à agência Lusa.
De Ana Paula Pires (LUSA) – Há 6 horas
© 2010 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
MNE timorense quer esclarecer afastamento da CGD
Lisboa – Zacarias da Costa, ministro dos Negócios Estrangeiros de Timor-Leste, está em iniciou na quarta-feira uma visita oficial de quatro dias que aproveitará para esclarecer o afastamento da Caixa Geral de Depósitos da gestão do Fundo Petrolífero timorense.
Durante a visita de quatro dias Zacarias da Costa espera «esclarecer melhor com o governo português, o que se passou com a Caixa Geral de Depósitos (CGD). Creio que depois das explicações que irei dar, para clarificar como o processo foi organizado, as autoridades portuguesas irão compreender», disse.
Alegadamente devido a insuficiências técnicas a proposta da CGD foi excluída da gestão do da gestão do Fundo Petrolífero timorense. O MNE timorense considerou que a recusa do projecto «aos olhos dos portugueses, possa não ter sido conduzido da melhor forma possível» e está receptivo a analisar juntamente com as autoridades portuguesas «se haverá alguma possibilidade de corrigir».
«Nós estamos prontos para isso, e quero dizer que Timor-Leste continua a ver Portugal como um parceiro do seu desenvolvimento, a todos os níveis», disse o MNE timorense sublinhando que governo timorense está com muitos projectos, como a construção do novo aeroporto de Díli, um novo porto marítimo, a nova sede do Parlamento e outras infra-estruturas, que podem tornar-se em grandes oportunidades para empresas portuguesas.
Durante uma visita a Braga, Zacarias Costa, disse ser portador de mensagem do Presidente da Republica, Ramos Horta, e do primeiro-ministro, Xanana Gusmão para o Presidente português, Cavaco Silva, que foi convidou a visitar Timor Leste.
(c) PNN Portuguese News Network
Fundo petrolífero de Timor-Leste atingiu em Dezembro 5,377 mil milhões de dólares
>> 20100217
O valor do Fundo Petrolífero de Timor-Leste era, no final de Dezembro, de 5.376,63 milhões de dólares, mais 75 milhões de dólares do que Setembro, de acordo com o mais recente relatório trimestral.
O valor compara com 5.301 milhões de dólares no final do trimestre terminado em Setembro.
O relatório da Autoridade Bancária e de Pagamentos (ABP) de Timor-Leste mostra que na evolução do fundo o aumento das receitas de "royalties" e impostos compensaram a queda das cotações no mercado.
As entradas brutas de capital durante o último trimestre foram de 394,03 milhões de dólares, dos quais 233,49 milhões de dólares em "royalties" pagos à Autoridade Nacional do Petróleo, 155,30 milhões de dólares de impostos pagos ao Fundo e 5,24 milhões de dólares noutras receitas.
O rendimento do investimento do Fundo foi de 5,63 milhões de dólares, dos quais a componente de cupões e de juros recebidos foi de 43,64 milhões e a alteração do valor de mercado dos títulos foi negativa em 49,3 milhões de dólares.
Isto resultou num retorno trimestral para a carteira de títulos de investimento de menos 0,10 por cento, em linha com o da "benchmark" [forma de comparação utilizada] para o mesmo período.
A Lei do Fundo Petrolífero especifica que a ABP, como futuro banco central de Timor-Leste, é o agente responsável pela gestão operacional do Fundo enquanto o Ministério das Finanças é responsável pela definição da estratégia global de investimentos do Fundo.
(macauhub)