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Portugal quer mediar negócios com China

>> 20090604


No Expresso online aqui pode ler-se, vindo da edição impressa:

"Portugal quer ser uma plataforma de negócios dos países africanos de língua portuguesa para a China. Lisboa recebe em Novembro 200 empresários chineses.

Alexandre Coutinho
22:35 Quarta-feira, 3 de Jun de 2009

Consciente da reduzida dimensão do mercado nacional e da falta de capacidade da maioria das empresas portuguesas para investirem isoladamente na China, o Governo aposta na vocação de Portugal para ser uma plataforma global de negócios dos países lusófonos para o gigante asiático, financiando a realização de um encontro, em Lisboa, com empresários chineses.



A iniciativa conta já com a adesão de Cabo Verde e de Timor-Leste, cujos primeiros-ministros, José Maria das Neves e Xanana Gusmão, respectivamente, se deslocarão a Lisboa para esta reunião. Angola far-se-á representar pelo seu ministro da Economia, aguardando-se a confirmação das delegações dos outros países.


Assim, Portugal vai ser o palco do quinto encontro Global China Business Meeting, que se realizará a 9 e 10 de Novembro, no Hotel Ritz. O evento é promovido pela empresa suíça Horasis e co-organizada pelo Governo português, através da AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal) e do Turismo de Portugal, contando ainda com a consultora Edeluc, assim como várias organizações chinesas, entre as quais o China Entrepreneurs Club e a China Federation for Industrial Economics.


"As participações são feitas exclusivamente por convite, não havendo lugar a custos de inscrição", revela Fernando Costa Freire, director-geral da Edeluc.


O Global China Business Meeting é o principal encontro anual de líderes empresariais chineses com os seus parceiros internacionais. "Tem como base a ideia de que estratégias de crescimento dentro da estrutura sino-global requerem liderança e redes de networking internacional mutuamente benéficas. Os primeiros encontros - de 2005 a 2008, em Genebra, Frankfurt e Barcelona - foram as primeiras reuniões independentes de presidentes de empresas chinesas, levando-as a assumir proeminência internacional", afirma Costa Freire.


Este ano, mais de 400 líderes empresariais e políticos chineses e internacionais irão reunir-se em Lisboa sob o mote 'Globalizing Chinese Firms'. "O tema principal da reunião reflecte o ênfase crescente das empresas chinesas na criação de marcas globais sustentáveis. Desenvolver estes temas em Portugal, na presença de alguns dos principais decisores internacionais, será um privilégio", sustenta o director-geral da Edeluc.


A conferência vai oferecer oportunidades de interacção com grandes líderes empresariais e governamentais. "É muito mais do que um Portugal-China", diz Costa Freire.


Texto publicado na edição do Expresso de 30 de Maio de 2009"


http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/518694

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Magistrados cabo-verdianos “fogem" para Timor-Leste

>> 20080701

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Imagem daqui

"(...) Enquanto o problema não se resolve, fontes ligadas ao Ministério da Justiça garantem-nos que Franklin Furtado deverá seguir as pisadas do seu ex-procurador-adjunto, José Landim - que não foi substituído, depois de ter renunciado ao cargo -, e o caminho de vários outros magistrados cabo-verdianos: emigrar para Timor-Leste, país independente desde 2002.

A passagem de Franklin Furtado pela PGR "não deixou marca nenhuma" e o "silêncio" do Ministério Público, na resolução de várias questões, consideradas "quentes" pelos dois maiores partidos, no espectro político cabo-verdiano, faz com que tanto o PAICV como o MpD estejam de acordo em relação à mudança encetada pelo Governo, na liderança daquela Instituição, considerada fundamental para um bom desempenho do sector da justiça.

Fuga de magistrados

Para além de José Landim, que ainda recentemente foi trabalhar naquele país asiático, a convite da ONU, outro ex-procurador, Arlindo Figueiredo Silva, aceitou também as condições que lhe foram propostas para trabalhar em Timor-leste.

Ambos vão encontrar os ex-colegas, Anildo Martins, Filismino Cardoso e Pedro Freire, que já aí se encontram há alguns anos a exercer altas funções, e por onde passaram os magistrados Óscar Gomes e Benfeito Mosso Ramos, antigo e actual Presidente do Supremo Tribunal de Justiça de Cabo Verde.

Esta fuga de magistrados, competentes, considerados até profissionais com larga experiência na matéria, pode estar ligada à falta de melhores condições para o exercício da profissão em Cabo Verde - aqui leia-se falta de promoção e melhoria dos salários da classe -, ou mesmo de desilusão em relação ao exercício da profissão no nosso país.(...)" (Expresso das Ilhas)


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