Resposta oficial do Governo de Timor-Leste à campanha do Fundo da ONU para a Infância (UNICEF) e da organização Save The Children

>> 20120221

O Governo de Timor-Leste lamentou hoje a campanha do Fundo da ONU para a Infância (UNICEF) e da organização Save The Children, considerando que os dados fornecidos são incorretos e que visam apenas procurar financiamento para projetos. (Sic Notícias)

Para ler a resposta do governo de Timor-Leste, clique em cada imagem:






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Uma achega?

>> 20120220

Why school should speak your language

"People whose mother tongue is different from their country’s official language can find this a barrier to thriving in society. But does that mean children should be educated only in the official language? It’s a complex question. As we found in the 2010 Education for All Global Monitoring Report: Reaching the Marginalized, educating children in their mother tongues can be a powerful way to prevent them from becoming marginalized.
International Mother Language Day on February 21 is a good opportunity to reflect on the connections between education and the world’s linguistic richness. Nearly 7,000 languages are spoken around the world, but many education systems do not reflect this diversity. About 221 million school-age children speak languages at home that are not recognized in schools.
Children who study in their mother tongue usually learn better and faster than children who study in second languages. Pupils who start learning in their home language also perform better in tests taken in their official language of instruction in their later school years.
The complexity of the issue is reflected by the fact that being taught only in one’s mother tongue can also be a route to marginalization. People who cannot speak a country’s dominant language often have restricted opportunities for employment and social mobility.
Furthermore, parents who do not speak the language their children are being taught in may be less able to engage with teachers, education authorities and to help with their children’s homework.
Language, culture and ethnicity are inherently interlinked. As the United Nations’ General Assembly noted in 2009, “genuine multilingualism promotes unity in diversity and international understanding” and is important for “promoting, protecting and preserving diversity of languages and cultures globally”. That is why the UN is committed to preserve “all languages used by peoples of the world”.
At least half of the world’s spoken languages are, however, under threat of extinction within 50 to 100 years, according to the  Hans Rausing Endangered Languages Project, based at SOAS, University of London. About 2,500 languages are listed in UNESCO’s latest Atlas of the World’s Languages in Danger, which is accompanied by an online interactive edition.
Education systems must perform a delicate balancing art. Schools must give their pupils good conditions for effective learning. In many multilingual countries, this involves learning the official language as a subject in primary school, while being taught in one’s home language. It also implies that schools should teach the majority population respect for ethnic minority language and culture. But they must also ensure that children from disadvantaged minority backgrounds learn the skills they need to thrive in society and get a decent job – including mastering the official language.
In Latin America, where most countries aim to give children a chance to learn in their home language before moving on to Spanish, bilingual programmes have registered some significant achievements, but they face major challenges. Many indigenous children do not have access to bilingual education. Where indigenous language teaching is available, it is often of poor quality. And many indigenous groups find that bilingual education is too narrow when it focuses mainly on more effective integration of indigenous children into mainstream education.
Education reforms in Bolivia have addressed some of these problems. In the mid-1990s, intercultural and bilingual education was introduced on a national scale for the three most widely used indigenous languages. Bilingual teaching expanded rapidly, from 75,896 pupils in 1997 to 192,238 in 2002, or 11% of all primary school pupils. Curriculum reforms led to the development of courses and textbooks that attach more weight to the country’s multicultural history and the role of indigenous peoples."

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Morreu João Carrascalão - R.I.P.

>> 20120217



Líder histórico da União Democrática Timorense (UDT), João Carrascalão era actualmente o embaixador de Timor-Leste em Seul (Coreia do Sul).

João Viegas Carrascalão fundou e dirigiu a UDT - primeiro partido a ser criado em Timor-Leste após 1974 e o fim do domínio colonial português.

Era desde 1993 o presidente do Conselho Superior Político, órgão responsável pela direcção política do partido, pela execução da estratégia traçada pelo Congresso e pela fiscalização política das actividades de todos os órgãos da UDT.

Natália Carrascalão estava a caminho de Timor-Leste, quando, numa escala em Singapura, foi “surpreendida com a notícia”.

A embaixadora adiantou à Lusa que João Carrascalão morreu “há umas horas” e que se encontrava bem de saúde, apesar dos conhecidos problemas cardíacos e de diabetes.

“Não tinha nada de muito especial e ainda ontem [quinta-feira] esteve num jantar”, referiu, acrescentando que ainda não tem indicações sobre o funeral do irmão.

Foi candidato às eleições presidenciais de 2007, mas ficou-se pelos 1,72% dos votos, em último lugar, tendo apoiado José Ramos-Horta na segunda volta. Um resultado eleitoral que quase ditou a morte da UDT, que chegou a ser equacionada.

João Carrascalão estudou Topografia em Luanda (Angola) e especializou-se em Cartografia na Suíça. Ainda durante a administração portuguesa, dirigiu o Departamento de Geografia.

Foi responsável pelas Infraestruturas na administração transitória das Nações Unidas em Timor-Leste, que se seguiu ao referendo de 1999.

Como líder da UDT foi responsável pelo Movimento 11 de Agosto de 1975, o golpe da UDT que conduziu à guerra civil no país.

João Carrascalão disse sempre que não se arrependia de nada do que tinha feito na política e considerou que a acção de 1975 visava a unidade nacional, auto-determinação e o afastamento do comunismo como aconteceu em África.

A guerra civil que se seguiu ao Movimento do 11 de Agosto, acabou por facilitar a invasão da Indonésia ao território então português, em 8 de Dezembro de 1975.


O UMALULIK associa-se às mensagens de homenagem ao grande patriota Engº João Carrascalão e de sentidas condolências à família enlutada.

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RIP


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“10 ANOS DEPOIS: O CONTRIBUTO DOS PROGRAMAS SOCIAIS NA CONSTRUÇÃO DO ESTADO SOCIAL EM TIMOR-LESTE”


ALOCUÇÃO
DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO DA
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE
KAY RALA XANANA GUSMÃO

SESSÃO DE ABERTURA DA CONFERÊNCIA “10 ANOS DEPOIS: O CONTRIBUTO DOS PROGRAMAS SOCIAIS NA CONSTRUÇÃO DO ESTADO SOCIAL EM TIMOR-LESTE”


Excelências
Caros Convidados
Senhoras e Senhores,

Em primeiro lugar, não posso deixar de congratular a Senhora Ministra da Solidariedade Social, e a sua equipa, pela excelente iniciativa de organizarem uma Conferência sobre o contributo dos programas sociais na construção de um Estado Social, um tema que é de toda a importância para Timor-Leste.

Foi há relativamente pouco tempo que conquistámos a nossa Soberania e Independência Nacional. Foi há apenas doze anos que encerrámos um período trágico da nossa história, durante o qual se perderam muitas vidas e que, de uma forma geral, deixou marcas profundas na nossa sociedade.

O período de guerra que atravessámos no passado recente, apesar de ter afirmado a dignidade e o espírito dos timorenses, deixou muitas viúvas, órfãos, deficientes e, também, veteranos e idosos que consagraram a sua vida à causa da libertação nacional, que, hoje, são pobres, porque nunca tiveram a oportunidade de lutar por uma vida melhor, para eles próprios e para as suas famílias.

É exactamente por esta razão que Timor-Leste nunca, em circunstância alguma, poderia formar um Estado que não fosse um Estado Social!


Senhoras e senhores,

Nesta última década, apesar desta carga tão pesada que herdámos, e de termos arrancado sem infra estruturas básicas, sem capital humano qualificado, sem recursos financeiros próprios, sem instituições democráticas e, digo mesmo, sem qualquer tipo de memória institucional, conseguimos construir um
Estado Democrático e consolidar a Nação Timorense!

Em apenas dez anos temos motivos para nos orgulhar dos progressos consideráveis que alcançámos em várias frentes – politicamente, socialmente, economicamente e diplomaticamente. Apesar de alguns retrocessos e falhas graves, durante este período de construção do Estado nunca rejeitámos um
desafio, nunca desistimos de tentar fazer melhor e temos, pouco a pouco, de forma resiliente, vindo a aprender e a crescer enquanto Nação.

Aprendemos com o nosso Povo que os momentos difíceis têm que ser ultrapassados com coesão, envolvendo todos – o Estado, a Igreja, as ONGs, o sector privado e a Sociedade Civil no seu todo. A essência da construção de um Estado Social em Timor-Leste passa, necessariamente, por uma forte
componente de participação democrática para encontrar soluções para a inclusão social e para a protecção dos mais vulneráveis.

Na prossecução da missão de desenvolvimento nacional, o Governo encara as políticas de protecção social como uma prioridade.

À medida que temos vindo a crescer economicamente, e também graças à nossa reserva de recursos naturais, temos que distribuir a nossa riqueza por aqueles que mais necessitam.

Trata-se de dar dignidade àqueles que nos deram a liberdade.
Trata-se de proteger as famílias timorenses que ainda vivem no limiar da pobreza.
Trata-se de dar resposta a situações de emergência humanitária, já também temos que enfrentar os efeitos da mudança climática global ou, como infelizmente aconteceu em 2006, porque saídos de uma situação pós-conflito, teve-se que adoptar uma política de recuperação em grande escala.

Os programas de protecção social implementados pelo Ministério da Solidariedade Social têm sido fundamentais para alcançar estes objectivos.

Os programas sociais têm, nesta fase ainda inicial de construção do País, aliviado a pobreza extrema de um sector fraco da nossa população e protegido os mais vulneráveis. Têm também, ainda que de forma muito modesta, contribuído para dinamizar a economia, já que ao apoiar as redes familiares, estamos a criar oportunidades de empreendedorismo que têm levado à abertura de pequenos negócios por todo o País.


Excelências
Senhoras e senhores,

Para construirmos um verdadeiro Estado Social, temos que reforçar ainda mais as políticas do Governo dirigidas aos mais pobres. Não só através da continuação de apoio social aos grupos mais vulneráveis, de onde destaco os idosos, mulheres, crianças em risco e os incapacitados, mas também através da
construção de uma base sólida de Protecção Social, ajustada à nossa realidade demográfica, económica e administrativa, jurídica, social e cultural.

Para que isto aconteça estamos a desenvolver uma base legal adequada e mecanismos eficientes, em que se exige responsabilidade aos cidadãos timorenses mas também se oferecem diferentes opções. Neste aspecto, não podemos deixar de ponderar o factor da sustentabilidade do sistema, pois temos que nos precaver dos impactos a médio e longo prazo.

Entendemos que construir um Estado Social, um Estado solidário que valoriza a cidadania, não é transformar a nossa sociedade em duas classes: a dos pedintes e a dos contribuintes!

O Estado Social não é um Estado que faz caridade mas antes um Estado que intervém na sociedade, desenvolvendo sistemas de protecção social para garantir a protecção individual, ao mesmo tempo que cria as condições necessárias para que os mais pobres sejam os agentes de estratégias de dignidade para a saída da pobreza.

Para tal é premente uma profunda avaliação conjunta das possíveis soluções para as desigualdades sociais e o envolvimento directo das pessoas carenciadas na procura da saída da pobreza, envolvendo-as nas escolhas dos caminhos a fazer em direcção à prosperidade, numa atitude participativa e responsável da vivência em sociedade.

A participação e a contribuição de todos contra a tragédia da pobreza são os fundamentos de uma cultura democrática. Só com uma atitude colectiva de responsabilização e sentido de cidadania, conseguiremos desenvolver o País em termos económicos, sociais e humanos.

Os princípios gerais que Timor-Leste pretende seguir são básicos e penso que universais:

• Acesso por parte de todos os cidadãos à protecção social;
• Princípio da igualdade e da não-discriminação;
• Princípio da equidade, para um tratamento igual em situações iguais e um tratamento diferenciado em   situações desiguais;
• Princípio de complementaridade, nas políticas desenvolvidas pelo Estado e nas acções desenvolvidas em parceria com a Sociedade
Civil;
• E, finalmente, a inserção social, combatendo as causas da marginalização e da exclusão social e promovendo a capacidade das próprias pessoas para se integrarem numa vida social activa.

Temos, na sequência deste último ponto, que começar também a dar mais atenção aos nossos jovens que, fruto de um legado de violência e desconfiança, podem não ter assimilado os genuínos valores de cidadania. Além disso, encontrando na sua vida quase adulta as adversidades do desemprego e da desocupação, podem, facilmente, entrar em situação de risco.

É neste sentido que digo que a construção de um Estado Social é um tema bastante complexo, sendo que as políticas sociais têm que estar estrategicamente integradas a outras políticas sectoriais de desenvolvimento.


Excelências
Senhoras e senhores,

Espero que no decorrer desta Conferência surjam soluções viáveis para a construção de um Estado Social. Apelo para uma reflexão conjunta sobre as formas mais adequadas para o fazer, para melhor avaliar, para aplicar as lições aprendidas e não repetir eventuais erros cometidos, para reforçar os programas
implementados e, mesmo, para esboçar novos programas.

No Plano Estratégico de Desenvolvimento 2011-2030, traçámos algumas estratégias e acções para o futuro, reconhecendo que a: “A verdadeira riqueza de qualquer Nação é a força do seu povo. A maximização da saúde, educação e qualidade de vida gerais do povo timorense são essenciais para se conseguir uma Nação justa e desenvolvida”. Esta é, para mim, a definição de um Estado Social, esta é a visão que tenho e, acredito todos vós tendes, para Timor-Leste.

Este compromisso coloca muitos desafios financeiros, sociais e culturais, mas todos sabemos que um dos aspectos de uma Nação forte, coesa e progressiva, é a capacidade de proteger os direitos e os interesses dos seus cidadãos mais vulneráveis.

Para terminar, senhoras e senhores, não posso deixar de agradecer àqueles que vieram de longe para participar nesta conferência e dar os seus contributos para o desenvolvimento de um Sistema de Protecção Social justo e adequado à nossa sociedade.

Em matéria de solidariedade internacional, temos tido a sorte de poder contar sempre com a ajuda desinteressada de vários países e cidadãos de todo o mundo. Enquanto recipientes de doação internacional, nestes últimos dez anos, temos ainda maior obrigação de aplicar em Timor-Leste sistemas verdadeiramente eficazes de protecção social e ajuda ao desenvolvimento individual dos cidadãos timorenses.

Se falharmos em termos de atribuir melhores condições de vida a Todos os timorenses, falhámos no nosso ideal de Independência.

Muito obrigado.

Kay Rala Xanana Gusmão
16 de Fevereiro de 2012


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Timor: Mais professores portugueses a trabalhar no país em 2012

>> 20120214

Foto: www.portugal.gov.pt



O número de professores portugueses em Timor-Leste vai duplicar a partir deste ano, “dos atuais 80 para aproximadamente 170”, anunciou recentemente o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal (MNE). O aumento de docentes para aquele país é o resultado de um novo protocolo, assinado entre o MNE e o Ministério da Educação de Timor-Leste.

Estes docentes “serão colocados em todos os 13 distritos do território timorense” e a cooperação portuguesa contribuirá ainda “para a formação de 7000 candidatos a professores timorenses, bem como de professores que lecionam atualmente nos níveis básico e secundário, num universo escolar que compreende 300 mil alunos”, refere um comunicado emitido pelo MNE e enviado à Lusa.

O protocolo apresenta um elemento “inovador”, que passa por “um papel mais ativo” da parte de Timor-Leste, traduzido “num cofinanciamento em 59 por cento do esforço orçamental e numa partilha das responsabilidades de gestão”.

O acordo “visa apoiar o setor educativo timorense durante o período 2012-14 e, ao mesmo tempo, reforçar o uso da língua portuguesa em Timor-Leste”, comunica o Ministério dos Negócios Estrangeiros, a partir de Lisboa. “Uma melhor educação” é “o objetivo prioritário”, considerando a diplomacia portuguesa que “tal é vital para a redução da pobreza, e consequente desenvolvimento social e económico, da sociedade timorense”. Instituições de ensino superior portuguesas e timorenses vão participar na aplicação prática do protocolo, refere o mesmo comunicado.

O ministro da Educação português deslocou-se a Timor-Leste no final de Janeiro para dar sequência a protocolos anteriores assinados entre os dois países. Acompanhado pela presidente do Instituto Camões, Ana Paula Laborinho, Nuno Crato realizou uma visita oficial de cinco dias àquele país, com o objetivo de dar “maior força” à língua portuguesa.



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Campanha de recolha de livros para Timor-Leste

"A associação «Karingana Wa Karingana» lança na terça-feira uma campanha de recolha de livros em Portugal para Timor-Leste, depois de no primeiro ano de existência ter entregado 138 mil livros a Moçambique, disse hoje fonte da organização.
"Verificámos que este é um ano muito especial para Timor-Leste. Comemoram-se 500 anos da descoberta do território por Portugal, mas acima de tudo comemoram-se 10 anos da independência", disse o presidente daquela associação sem fins lucrativos, Tiago Bastos.
Para os cidadãos que queiram participar na campanha, que decorre de 1 março a 15 abril, basta entregar livros em qualquer estação dos CTT. Manuais escolares de língua portuguesa e matemática, dicionários, gramáticas, enciclopédias e livros infantis e técnicos são as prioridades.
(c) Margarida Az, Timor-Leste 2011
Em declarações à Lusa, o responsável considerou "altamente estratégico para Portugal" a defesa da Língua Portuguesa naquele país e recordou o investimento do Estado Português no envio de quase 180 professores para Timor-Leste.
Destacou também o "papel de excelência" do capitão Martinho, comandante operacional do contingente da GNR em Timor-Leste, que apelou à doação de bens para o país. "Foi assim que tudo aconteceu", disse Tiago Bastos, referindo-se à campanha que será lançada na terça-feira e que volta a contar com a participação dos CTT, a quem se junta este ano a GNR.
As empresas também são convidadas a contribuir e algumas já o fizeram. Uma das empresas do grupo Martifer, por exemplo, ofereceu dois «kits» de energia que serão entregues a escolas fora de Díli que precisem de geradores, referiu o responsável.
A campanha vai ainda envolver o cantor Luís Represas, associado à luta pela independência de Timor, e o futebolista Nuno Gomes, embaixador de Timor-Leste para o Desporto e o Turismo.(...)
No jantar de terça-feira, que servirá para lançar a campanha de Timor-Leste e assinalar o primeiro aniversário da associação, deverão participar representantes das embaixadas de todos os países da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), bem como os ministros portugueses da Justiça e da Administração Interna, o comandante-geral da GNR, entre outras personalidades. A comissão de honra será presidida pelo ex-presidente da República Jorge Sampaio.
A "Karingana Wa Karingana", que em português significa "Era uma vez", foi criada em novembro de 2010 para promover ações de apoio, solidariedade, cooperação e desenvolvimento junto dos povos, comunidades e países de expressão portuguesa, espalhados pelo mundo."
FPA. | Lusa | Sapo TL

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Info | “Primeiro-Ministro explica a política do Governo sobre as Línguas Maternas no Parlamento Nacional”



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'Timor-Leste a caminho de Hollywood?' : )

>> 20120203

No passado dia 27 de janeiro, o Presidente Ramos-Horta viajou para Los Angeles com o objectivo de se reunir com realizadores, produtores e actores de Hollywood e dar a conhecer o que de melhor existe em Timor-Leste, informa o sítio na Internet da Presidência timorense.

O Presidente reuniu-se com Jim Brooks, realizador da famosa série norte-americana “The Simpsons”, assim como Joel Silver (Matrix, Assalto ao arranha-céus, Predador, Sherlock Holmes) e Ken Robinson, agraciado pela Rainha de Inglaterra com o título de “Sir”, pela sua criatividade e inovação na área da educação.

O encontro teve como anfitrião o compositor Hans Zimmer, responsável pelas banda sonora de filmes como Inception, Gladiador, Sherlock Holmes, Piratas das Caraíbas entre outros. Foi com o filme “Rei Leão” que Hans venceu o Óscar de melhor banda sonora. De acordo com o site da Presidência, Ramos-Horta falou aproximadamente uma hora, explicando a situação actual de Timor-Leste e dos grandes avanços que o país tem tido em termos de desenvolvimento e da própria estabilidade.

Logo a seguir, o presidente encontrou-se com Joel Silver da Warner Brothers. Durante a reunião, discutiu-se a possibilidade de Joel Silver mais a sua equipa, visitarem Timor. Enquanto isto não acontece, Ramos-Horta trará ná sua bagagem caixas de DVDs com filmes deste realizador, para desta forma poder exibi-los nos vários distritos de Timor-Leste.

No final do dia, cerca de 60 pessoas da industria cinematográfica estiveram presentes num cocktail nos estúdios de Hans Zimmer, onde o Presidente deu a conhecer a história de Timor-Leste e das suas necessidades. Entre os convidados encontravam-se Phil Noyce ( Jogos de Poder, Perigo Imediato, O Coleccionador de Ossos, Salt, Rabbit-Proof Fence e outros), o actor Mike Farrel de MASH e a lendária cantora Chaka Khan.

Entre vários assuntos discutidos, ficou a possibilidade de alguns actores, directores e realizadores de Hollywood viajarem para Timor-Leste. No cômputo geral e após uma visita de 36 horas, os responsáveis da maior indústria cinematográfica do mundo ficaram impressionados com o heroísmo do povo timorense, na luta pela independência.

SAPO TL com Presidência TL

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'Timor-Leste Legal Education Project Launches Website'

>> 20120202

http://www.stanford.edu/group/tllep/cgi-bin/wordpress/
Dili, Timor-Leste and Palo Alto, February 1, 2012 — On January 31, 2012, the Timor-Leste Legal Education Project (TLLEP) launched a brand-new website, which provides accessible, legal educational textbooks to help build knowledge in Timorese universities, government institutions, and non-governmental organizations. Created in March 2010, TLLEP is a partnership program between The Asia Foundation and Stanford Law School funded by USAID. The project’s goal is to institutionalize ways for local actors to positively influence the development of domestic legal education in Timor-Leste and remedy the gap in understanding and implementation of the law.
TLLEP developed the first-ever legal textbooks based on Timorese laws. These texts are written in clear, concise prose, making them accessible to the broadest possible audience. The publications draw on hypothetical legal situations, discussion questions, and current events. The new website’s first-of-their-kind-textbooks are available to download for free in three languages—English, Portuguese, and Tetum. In addition, the website acts as a central clearing house for information about upcoming program activities, offers additional information about the project’s work and strategic approach, and provides an avenue for constructive feedback.
Read more about TLLEP in our blog, In Asia. Read more about the Foundation’s programs in law and Timor-Leste. For media inquiries, please visit the Press Room.
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URL: http://asiafoundation.org/news/2012/02/timor-leste-legal-education-project-launches-websit/

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"Delegação da ONU em Timor-Leste deixa país sem declarações e com pedidos para missão política após 2012 "

Delegação da ONU em Timor-Leste deixa país sem declarações e com pedidos para missão política após 2012 

A delegação da ONU que esteve em Timor-Leste, para se inteirar da situação no país e do apoio pretendido pelas autoridades a partir de 2013, terminou hoje a visita de cerca de uma semana sem declarações à imprensa. 
Ler tudo: http://sicnoticias.sapo.pt/mundo/2012/02/02/delegacao-da-onu-em-timor-leste-deixa-pais-sem-declaracoes-e-com-pedidos-para-missao-politica-apos-2012

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